quinta-feira, 27 de maio de 2010

Há sempre um mas...


Estou (outra vez) muito triste.
Novamente deprimida me encontro perdida... estranhamente me sinto diferente quando à medida que o tempo (não) passa mais habituada a isto já estaria se não olhasse e desconfiasse de casa alma penada que acolho...
Farto-me e só encontro o consolo que os braços não me dão nos fantasmas que desaparecem ao raiar do dia, do toque do despertar. Entro aí em cruzeiro até voltar ao sonho da realidade não vivida.
Nunca mais chegam aqueles dois dias em que não há nascer nem por do sol? Em que as horas do calendário passam apenas porque sim, em que não há o a seguir...
Estou cansada e um dia destes perco mesmo a vontade da próxima inspiração já que do próximo suspiro já perdi!
Estou (outra vez) muito triste mas mantenho-me só!*

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