domingo, 14 de dezembro de 2008


E agora não tenho maneira de fugir ou tenho?
Melhor: será que quero?
Não me vou espetar contra uma parede de insensibilidade mas já me deixaste de sobreaviso.
Pensava que desta era mais simples. Que tinhas aparecido, que tínhamos sentido, que era a seguir em frente, pelas seriedades e parvoíces da vida..Claro, óbvio, romantismos à parte...não é assim.
Apareceste, sentimos, divertímo-nos e CALMA! Calma que vem aí uma chuvada de sentimentos, um rol de dúvidas, uma onda cheia de espuma e uma mulher pode estar bem molhada e não ser da chuva que cai lá fora mas sim do que acontece cá mais em baixo e por dentro.
Não sei se consigo, a calma que se deve ter, será para mim?

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